Desembargadores são investigados por venda de sentenças em pelo menos quatro estados

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Casos aconteceram na Bahia, Tocantins, Maranhão e São Paulo

Desembargadores são investigados por venda de sentenças em quatro estados brasileiros, envolvendo ações de disputas de terra, empresas e decisões em plantões judiciais. O esquema inclui intermediários, bloqueio de bens e acusações de corrupção ativa e passiva. O Conselho Nacional de Justiça acompanha os casos, enquanto os magistrados afastados negam as acusações.

O Conselho Nacional de Justiça acompanha os casos. A Associação dos Magistrados Brasileiros alega que “se comprovadas, essas condutas representarão exceções em um sistema de Justiça que está em constante aperfeiçoamento”, e defendeu que não há “razão para descredibilizar o Poder Judiciário”. Na Corregedoria-Geral da Justiça do estado, entre 2021 e 2023, Etelvina teria designado juiz Océlio Nobre para atuar em processos de interesse do grupo em um núcleo do TJ que tratava de causas fundiárias, segundo a PF. A investigação apontou que o esquema envolveria também o ex-procurador-geral do estado Klédson de Moura Limae o ex-presidente do Instituto de Terras do Tocantins, Robson Moura Figueiredo, exonerados após a operação.

É oportuno ressaltar, que ao longo de seus quase 35 anos de magistratura, a Desembargadora Etelvina jamais recebeu qualquer tipo de vantagem indevida, e sempre teve o seu trabalho pautado nos princípios da integridade, honestidade e retidão. Virtudes aplicadas em todos os processos que passaram por sua análise.

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