O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) condenou a desembargadora Marília de Castro Neves Vieira, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, à pena de disponibilidade por 90 dias.
O CNJ condenou a desembargadora Marília de Castro Neves Vieira, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, à pena de disponibilidade por 90 dias. Durante o período, ela ficará proibida de atuar e receberá vencimentos proporcionais ao tempo na magistratura.
Dias após o assassinato de Marielle, em março de 2018, a magistrada postou em uma rede social que a vereadora estava"engajada com bandidos" e tinha sido eleita com a ajuda de uma facção criminosa do Rio.Marília Vieira atribuiu o assassinato ao comportamento da própria Marielle:"Seu comportamento, ditado por seu engajamento político, foi determinante para seu trágico fim.
O CNJ proíbe que juízes se manifestem em redes sociais sobre temas de cunho político-partidário. A pena máxima em um processo administrativo é a aposentadoria compulsória. A pena de disponibilidade é a segunda mais severa.
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