Militares responsáveis pela segurança do Planalto não sabiam ou minimizaram potencial de dano dos atos golpistas
Bolsonaristas invadem Palácio do Planalto no dia 8 de janeiroDepoimentos de membros do Gabinete de Segurança Institucional em uma sindicância interna realizada pelo órgão revelam uma série de falhas de inteligência nos dias anteriores ao 8 de janeiro.
Sem os dados necessários, o GSI foi prejudicado por informações desencontradas. Um dos ouvidos na sindicância relatou, por exemplo, ter recebido a informação de que no dia 7 de janeiro “uma senhora” teria ligado para o telefonista do Palácio da Alvorada e informado que haveria uma manifestação no local.
Apenas dois militares ouvidos relataram saber da possibilidade de que a manifestação descesse para a Esplanada dos Ministérios. Um deles, no entanto, afirmou que “não havia indicativo da presença de grande número de manifestantes e atos de violência”. Foi o coronel Alexandre Santos do Amorim, que era justamente chefe da Coordenadoria de Avaliação de Riscos.
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