Em setembro, a equipe de campanha do republicano informou que a inteligência americana alertou o magnata sobre ameaças 'reais e concretas' de assassinato vindas do Irã
Departamento de Justiça dos EUA acusa três pessoas de integrar conspiração iraniana para matar Trump, com ameaças reais e concretas. Irã nega acusações. Promotores revelam detalhes da trama, incluindo prazo para plano de assassinato e reforço na segurança após atentado. Inteligência dos EUA apontou invasão de sistemas de campanha e possível ataque a Kamala Harris.
Os promotores disseram que Shakeri foi originalmente incumbido pela Guarda Revolucionária iraniana de assassinar alguns cidadãos americanos e israelenses dentro dos EUA, mas que, a partir de setembro, os militares iranianos pediram para que se concentrasse apenas no republicano. Foi dado um prazo de sete dias para que ele bolasse um plano de assassinato, disseram os documentos do tribunal.
O país rejeitou anteriormente as acusações de que estaria tentando matar Trump, logo depois que um atirador abriu fogo em um comício na Pensilvânia em 13 de julho, matando uma pessoa e ferindo o candidato presidencial na orelha. Dias depois, o republicano publicou nas redes sociais que, se o Irã o matasse, "espero que os Estados Unidos obliterem o Irã, eliminem-no da face da Terra".
Em setembro, a equipe de campanha do republicano informou que a inteligência americana alertou o magnata sobre ameaças 'reais e concretas' de assassinato vindas do Irã 'Mudança de Hábito' terá terceira adaptação: Whoopi Goldberg revela detalhes após perda de Maggie Smith
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