Delator do PCC denunciou corrupção de agentes de 2 delegacias e 2 departamentos da Polícia Civil

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‘Estadão’ teve acesso à íntegra da proposta de delação entregue aos promotores por Antônio Vinícius Gritzbach, executado em Guarulhos

Marcelo Godoy - Policiais de dois departamentos de Polícia Civil e duas delegacias da cidade de São Paulo estão no centro da proposta de delação do empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach.

O principal alvo das denúncias de Gritzbach é a equipe envolvida na apuração dos assassinatos ligados à guerra dentro do PCC em torno do bilionário negócio do tráfico internacional de drogas. Só uma das propinas pagas por um dos investigados teria chegado, segundo ele, a R$ 70 milhões. Tal inquérito se refere à investigação sobre Anselmo Becheli Santa Fausta, o Cara Preta, que morava em um apartamento na Rua Antônio Camardo, no Tatuapé, zona leste, e foi executado a tiros em 27 de dezembro de 2021, ao lado de seu segurança, Antonio Corona Neto, o Sem Sangue. Gritzbach foi acusado de ser mandante do duplo assassinato. No dia 2 de janeiro de 2022, o 30º DP instaurou o inquérito para apurar a lavagem de dinheiro do PCC.

No momento em que a delegacia do Tatuapé instaurou seu inquérito sobre lavagem de dinheiro, a investigação sobre o assassinato de Cara Preta, ocorrido em sua circunscrição, havia sido assumida também pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa . A moto e o carro usado por Celso Pilha pertenciam, de acordo com o delator, a uma mesma pessoa: o suspeito de lavar dinheiro para o PCC Robinson Granger, o Molly, que foi alvo de buscas da delegacia do Tatuapé. Segundo Gritzbach, Granger e Cara Preta “tinham uma relação de confiança”.

Segundo Gritzbach, apesar dessas relações de Cara Preta com os demais investigados, confirmadas também pelo depoimento de um funcionário do prédio, a polícia não apontou a participação de outros acusados no assassinato do traficante devido a pagamentos milionários feitos aos policiais. O inquérito sobre a morte do Japonês levou o DHPP a deflagrar em 16 de agosto deste ano operação em conjunto com a Corregedoria da Polícia Civil contra suspeitos de terem participado do episódio. Foram cumpridos 13 mandados de busca.

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