Defesa de ex-servidor do governo Bolsonaro se diz surpresa com ação da PF (via radaronline)
“Estou surpreso com a invasão dos direitos de Vieira depois que ele prestou um depoimento de seis horas e foi colaborativo”, afirmou o advogado Luiz Eduardo Kuntz. “Ele mostrou o celular para os policiais que o interrogaram, e, não satisfeitos, tiramos print e entregamos aos investigadores”, complementou.
Kuntz compartilhou uma petição enviada no dia 18 de abril ao delegado Adauto Machado, da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários da PF em São Paulo, na qual ele diz que o cliente já havia prestado depoimento no dia 12 daquele mês e respondeu a todas as perguntas feitas pelo delegado.
“Todavia, em pese toda voluntariedade de Peticionário e subscritor, no mesmo dia, ambos foram surpreendidos com um ‘ofício’, ‘URGENTE’, cujo assunto dizia ser ‘requisição de apresentação de celular’.
Vieira foi dispensado do seu cargo em janeiro deste ano, quando houve uma mudança de governo. Ele era membro do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica da Presidência da República, desde o governo que antecedeu Bolsonaro, o de Michel Temer. Sua responsabilidade era avaliar se os presentes deveriam ser mantidos pelo presidente ou se entrariam para o acervo da União.
Agentes da PF confiscaram o celular do militar como parte das diligências. O aparelho será submetido a uma análise pericial para coletar mais informações. Vieira depôs à PF sobre o caso das joias em abril, quando acusou o ex-presidente de tentar liberar os presentes.
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