Em comunicado, Chancelaria russa afirma que Washington se tornará 'cúmplice' das mortes de civis eventualmente causadas por esse tipo de armamento, do qual Moscou também faz uso no conflito
" de enviar as bombas de fragmentação, afirmando que os "ucranianos estão ficando sem munição". Segundo Biden, seria uma medida temporária para sustentar a Ucrânia até que a produção de munição de artilharia convencional chegue as níveis necessários para o conflito.
Na avaliação de Washington, privar Kiev desse armamento resultaria em deixar o país indefeso contra as forças russas. O governo ucraniano agradeceu o envio das armas, afirmando que ajudariam o país a liberar mais território do controle russo.
O Canadá também se manifestou contra o uso do armamento, afirmando "estar comprometido em pôr um fim aos efeitos que as bombas de fragmentação têm sobre os civis, particularmente crianças".
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