De perfis fakes do Uber a racismo: a variada lista de crimes no Telegram
NA MIRA DO TSE. O aplicativo russo Telegram é uma das maiores de cabeça da Justiça para a campanha deste ano. A polêmica na semana passada em torno do Projeto de Lei 2.630/20, que ficou conhecido como, trouxe de volta a discussão sobre a necessidade de regular a atuação das plataformas de internet que mobilizam milhões em suas redes sociais e aplicativos de mensagem.
Não é nada difícil encontrar no aplicativo de mensagens a prática descarada de crimes, sem qualquer regulação por meio da plataforma. Embora tenha dado um grande salto no Brasil na onda bolsonarista — é uma das ferramentas preferidas do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seus apoiadores –, não é apenas de política que faltam os criminosos que atuam na rede.
Há muitos perfis que se dedicam a divulgar discursos de ódio, xenofobia e apologia ao nazismo no aplicativo. Um exemplo é o canal “Vidas Brancas Importam”, com 230 membros e postagens de teor racista. Em um grupo denominado “Nordestekkk”, um dos membros fez uma enquete sugerindo a morte de nordestinos.
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