Em apenas uma semana, o ex-ministro Milton Ribeiro foi alvo de uma operação da PF, chegou a ser preso e posteriormente solto, viu seu processo ser transferido para o STF e teve um áudio divulgado que pode comprometer o presidente Bolsonaro
O mandado de prisão preventiva, obtido pela, aponta prática de tráfico de influência , corrupção passiva , prevaricação e advocacia administrativa .Atendendo a um pedido de habeas corpus da defesa, no entanto,no dia 23. A determinação foi assinada pelo desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região . A decisão é liminar e vale até o julgamento do caso pela Terceira Turma do TRF-1.
Em nota, a defesa de Ribeiro disse que recebeu “com surpresa” a informação do envio do processo para o Supremo. Segundo o advogado Daniel Bialski, se houvesse interferência de autoridade com foro privilegiado, conforme argumentou Borelli, a decretação de prisão preventiva havia sido dada por um juiz incompetente.
O senador Randolfe Rodrigues informou que protocolou ação no STF pedindo a abertura de inquérito para investigar a conduta do presidente, e o líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados, deputado Reginaldo Lopes, disse que apresentou aditivo em notícia-crime encaminhada para a ministra Carmen Lúcia.
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