A filtração de declarações judiciais de Elisa Mouliaá e Íñigo Errejón gerou críticas ao juiz Adolfo Carretero, que conduziu o caso. O CGPJ abriu uma investigação após mais de 900 queixas. Carretero defendeu suas perguntas, afirmando que se limitou ao conteúdo da denúncia, mas reconheceu que o tom de voz poderia ter sido mais suave.
La filtración de las declaraciones en sede judicial de Elisa Mouliaá y de Íñigo Errejón, tras la denuncia interpuesta por la actriz al exportavoz de Sumar, ha desatado una oleada de críticas contra el juez que instruye el caso, Adolfo Carretero, por el tono y las preguntas que realizó a la mujer.
“Primero, veo que ratifican la totalidad de la denuncia y después voy línea por línea, extremo por extremo, minuciosamente desglosando la misma. Esto es lo que hice ese día”, ha matizado. No comprende por qué está siendo cuestionado. “No contemplo la avalancha de críticas por utilizar palabras que vienen en la propia denuncia de agresión sexual. Si los términos son duros, yo lo siento mucho, pero es lo que hay”, ha manifestado.
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