CPI terá depoimentos de personagens importantes para o esclarecimento das tentativas de venda de vacinas acima do preço de mercado (via radaronline)
, sócio da Precisa Medicamentos, empresa que também negociou doses para o governo federal. Nesse caso, as doses eram do imunizante indiano Covaxin. O depoimento, contudo, foi adiado, ainda sem data definida.
Maximiano seria o responsável por negociar as vacinas com a empresa indiana e oferecê-las ao governo federal. O governo não chegou a pagar pelas doses, mas separou o dinheiro. Diante das suspeitas, o Ministério da Saúde encerrou o contrato. Oa senadores querem entender a relação entre a representante comercial brasileira e o laboratório asiático, que não está clara, ainda mais agora que a Bharat Biotech, responsável pela produção da Covaxin, encerrou seu contrato de representação com a Precisa.
Maximiano mandou avisar à CPI que não está no Brasil– estaria em viagem de negócios na Índia. O vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues, chegou a ameaçar de prisão o empresário caso ele não aparecesse para falar nesta quarta. No fim do dia, contudo, os membros da CPI decidiram postergar a oitiva com Maximiano.
Na quinta, 5, a CPI pretende ouvir um outro funcionário da Precisa, chamado Túlio Silveira, cuja assinatura consta como testemunha no contrato de aquisição de doses firmado entre o Ministério da Saúde e a representante comercial.
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