Ex-ministro de Bolsonaro chegou a ficar preso por 171 dias por suspeita de omissão
. A participação foi articulada principalmente pela senadora Eliziane Gama , relatora do colegiado. Torres, que era o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal no dia dos ataques golpistas, estava nos Estados Unidos durante o episódio.
Na petição, a defesa diz que o ex-ministro quer comparecer à CPI, "porquanto é o maior interessado nos esclarecimentos dos fatos". "Isso, contudo, não desnatura que a CPMI convocou Anderson Torres para depor na qualidade de testemunha, o que, como já antecipado, apresenta-se equivocado.
A base do governo, que é maioria na CPI, também quer saber sobre um rascunho encontrado na casa de Torres. O documento orientava uma intervenção na Justiça Eleitoral com o objetivo de anular o resultado das eleições e impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente.
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