Exames mostraram que a paciente, que mora na Espanha, foi infectada por duas variantes diferentes
Pesquisadores espanhois apresentaram o caso durante o Congresso Europeu de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas. A paciente estava totalmente vacinada e recebeu uma dose de reforço 12 dias antes da primeira infecção, que foi detectada no dia 20 de dezembro, durante uma testagem de rotina no trabalho. Ela não desenvolveu nenhum sintoma e se isolou por 10 dias antes de retornar ao trabalho.
Até que no dia 10 de janeiro deste ano, apenas 20 dias após o primeiro teste positivo, ela teve tosse, febre e mal estar. Então ela fez outro exame de PCR, que também foi positivo. O sequenciamento do genoma dos dois testes mostrou que a paciente havia sido infectada por duas cepas diferentes de coronavírus.
De acordo com os pesquisadores, o caso alerta para a necessidade de manter o monitoramento genômico, para identificar variantes que possam escapar da proteção gerada pelas vacinas.conheça as vantagens e os riscos do suplemento para emagrecer e ajudar no treino Após a disseminação da Ômicron, diversos países que consideravam a pandemia controlada, incluindo o Brasil, enfrentaram uma explosão de novos casos da Covid-19, incluindo um número inédito de reinfecções. No Reino Unido, que tem um dos melhores sistemas de vigilância, os casos de reinfecção representavam cerda de 1% dos registros de Covid-19. Após a chegada da Ômicron e de sua subvariante, a BA.