Contraventor que denunciou guerra do jogo do bicho quer entrar no Programa de Proteção à Testemunha

Em depoimento à polícia, ele informou que ataques teriam ligação com disputa para formação de nova cúpula do jogo do bicho na cidade. Os alvos seriam os territórios controlados por Bello

Cabral procurou a polícia após o filho dele ser baleado na última sexta-feiraO contraventor Luiz Cabral Waddington, de 42 anos, que procurou a Polícia Civil para denunciar uma guerra por pontos de jogo do bicho e máquinas caça-níqueis, quer ser incluído no Programa de Proteção à Testemunha .

A lei prevê que toda admissão no programa será precedida de consulta ao MP, que avalia, no caso de testemunhas, se as informações fornecidas por ele são úteis ao processo ou investigação policial. Após essa etapa, o "candidato" passa por um estudo social e o caso é avaliado por um conselho deliberativo formado por diferentes órgãos.

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