Indicador recuou 0,4 ponto em setembro, para 91,0 pontos, no terceiro mês de baixa
está atualmente em 12,75%, após dois cortes consecutivos de 0,50 ponto percentual que se seguiram a meses de juros no nível elevado de 13,75%. Por mais que o Banco Central tenha iniciado um processo de afrouxamento monetário, os custos dos empréstimos seguirão em patamar restritivo –que pesa sobre o crescimento econômico– por algum tempo, avaliam economistas.
“Apesar de uma melhora da percepção dos empresários com relação à situação atual, influenciada pela demanda externa de setores relacionados à produção de bens intermediários, isso ainda é insuficiente para que a confiança melhore no curto prazo”, avaliou Pacini. Neste mês, o Índice Situação Atual – que mede a percepção dos empresários sobre o momento presente da indústria – subiu 1,2 ponto, para 89,7 pontos, mas o Índice de Expectativas recuou 2,0 pontos, a 92,4 pontos, pior resultado desde fevereiro .