Como o Bayern de Munique se transformou no melhor time da Champions (via placar).
, um jogador mais físico e que joga de maneira mais vertical, ao melhor estilo da equipe, para atuar ao lado de, meia de armação do time de Kovač, também foi para o banco, para a entrada deSerge Gnabry comemora gol marcado sobre o Lyon na vitória do Bayern de Munique pela semifinal da Liga dos Campeões – 19/8/2020 Franck Fife/Pool/Getty Images
As mudanças deixaram o Bayern mais forte – fisicamente e tecnicamente – e surtiram o efeito esperado. O time bávaro conquistou a Bundesliga com duas rodadas de antecedência e foi campeão da Copa da Alemanha, eliminando o carrasco de Kovač, o Eintracht Frankfurt, na semifinal. Desde que Flick assumiu, foram 36 jogos, com 33 vitórias, um empate e apenas duas derrotas.
Na Liga dos Campeões, o Bayern aplicou goleadas espetaculares – além dos 8 a 2 sobre o Barcelona nas quartas de final, também fez 7 a 2 no Tottenham, na Inglaterra , e 6 a 0 sobre o Estrela Vermelha, na Sérvia. Venceu todos os dez jogos que disputou na competição e só a vitória sobre o Olympiacos, na Grécia, por 3 a 2 foi por apenas um gol de diferença.
Tem quase o dobro de gols a mais do que o adversário na decisão e números que comprovam a eficiência ofensiva da equipe. É o líder em finalizações com 230 chutes e também o time que mais acertou o alvo . A solidez da equipe potencializou ainda mais o talento do seu camisa 9, um dos favoritos para ficar com o prêmio The Best da Fifa de melhor jogador do mundo no final do ano. Lewandowski marcou incríveis 55 gols em 46 jogos na temporada e ainda distribuiu 10 assistências. Na Champions, são 15 gols e artilharia disparada, com cinco a mais do que Erling Haaland, do Borussia Dortmund.
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