Grupo de competidores do projeto Júpiter, da Escola Politécnica (Poli-USP), levou a medalha de prata na categoria que exigia lançamentos com cerca de 3 mil metros de altura. 'Vencemos todos os perrengues', conta líder da equipe.
Se você não for físico ou engenheiro, provavelmente vai se surpreender com esta informação: um foguete inteirinho fabricado por nove alunos da Universidade de São Paulo usou um motor movido a açúcar e ficou em 2º lugar na maior competição estudantil do mundo neste segmento.
O da USP quase cravou a marca pretendida: atingiu 2.944 metros e só ficou atrás dos campeões absolutos da "Copa", da Universidade de Maryland . Para os brasileiros, há ainda um outro desafio: o perclorato de amônio, usado pelas equipes americanas , não é permitido no Brasil. Aqui no país, seria possível utilizar uma substância parecida, o nitrato de amônio. Mas aí... ele é proibido nos Estados Unidos.
👊Quem eram os participantes do grupo? Os seguintes integrantes do projeto Júpiter levaram o prêmio: Caio Castello Pedro Henrique Balduci , Leonardo Valente , Felipe Baptista, Felipe Fonseca, Samuel Santos, Orlando Rui Filho, Arthur Almeida e Mateus Pimenta.
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