As revelações do brasileiro Carlos Ghosn, ex-chefão da Nissan preso no Japão
"A emoção é que, finalmente, vou ser capaz de contar a história", diz.
Mas Ghosn alega que justamente por isso se tornou um bode expiatório — em sua visão, tirá-lo de cena seria uma forma de a Nissan lutar contra a crescente influência da Renault, que ainda possui 43% da empresa japonesa. "De repente, tive que aprender a viver sem relógio, sem computador, sem telefone, sem notícias, sem caneta — nada", diz.
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