Os ataques a refinarias sauditas desestabilizaram ainda mais a região do Golfo e revelaram a vulnerabilidade de instalações petrolíferas de importância vital para a economia global
Mas os Estados Unidos, que apoiam os sauditas, insistem que o Irã, aliado do grupo rebelde, está por trás da ofensiva.O fato é que o ataque desestabilizou ainda mais a região do Golfo, revelando a vulnerabilidade de instalações petrolíferas de importância vital para a economia global.Entenda o xadrez geopolítico por trás do conflito e o possível impacto para os consumidores da alta do petróleo.
O porta-voz militar dos houthis, Yahya Sarea, afirmou no sábado que as operações contra alvos sauditas"aumentariam e seriam mais agressivas do que antes, enquanto as agressões e bloqueios continuarem".Os sauditas vêm realizando ataques aéreos contra os rebeldes houthis no Iêmen - com o apoio dos EUA - há algum tempo. Mas seus adversários só demonstraram agora sua real capacidade de revidar.
Apesar das trocas de acusações entre os países, ainda não há muitos detalhes sobre os ataques que, de acordo com as autoridades sauditas, atingiram duas instalações petrolíferas em Abqaiq e Khurais, no oeste do país. "Depois do fracasso da política de 'pressão máxima', o secretário Pompeo muda para 'mentira máxima'", escreveu no Twitter, fazendo referência à"campanha de pressão máxima", declarada pelo governo Trump contra Teerã - uma série de medidas diplomáticas e sanções econômicas adotadas desde que os EUA abandonaram o acordo nuclear histórico, assinado por Barack Obama, entre o Irã e...
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