A devastação causada pela pandemia de peste deixou uma marca genética tão forte na humanidade que ainda afeta nossa saúde quase 700 anos depois
A descoberta, publicada na revista científica Nature, envolve mutações em um gene chamado ERAP2."É bastante, é um efeito enorme, é uma surpresa encontrar algo assim no genoma humano", afirma Luis Barreiro, professor da Universidade de Chicago, nos EUA.
Assim, os sortudos, com maior probabilidade de sobreviver, herdaram uma versão de alto desempenho da mãe e do pai. . Amostras de sangue de pessoas com as mutações úteis foram mais capazes de resistir à infecção do que aquelas sem.Crédito,Ainda hoje essas mutações resistentes à peste são mais comuns do que eram antes da peste bubônica.
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