Em um comunicado, a CIDH destacou a importância de a crise política e social naquele país “ser resolvida com apego” à Constituição e por meio de canais democráticos
Casa do ministro de Minas e Metalurgia, Cesar Navarro, incendiada por manifestantes antigoverno, após sua renúncia em Potosí, em 10 de novembro de 2019 - Bolivian Presidency/AFPA Comissão Interamericana de Direitos Humanos pediu nesta segunda-feira o cessar da violência na Bolívia e o respeito à Constituição para resolver a crise que levou à renúncia de Evo Morales, após três semanas de protestos contra sua reeleição.
A Comissão, órgão principal e autônomo da Organização dos Estados Americanos , disse que “estende um apelo a atores políticos e sociais para cessar todos os atos de violência de organizações, ou movimentos de cidadãos”, na Bolívia. Evo Morales renunciou no domingo, antes do final de seu mandato presidencial que se estenderia até 22 de janeiro de 2020.
A CIDH disse que a situação na Bolívia foi agravada por novos atos de violência partidária, nos quais teriam sido registrados saques, incêndios em ônibus e em prédios municipais.
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