Com Seu Jorge e Mel Lisboa, Spotify aposta em podcast ficcional VEJA
Mel Lisboa e Seu Jorge durante gravacao do podcast Paciente 63, que estreia na quinta-feira, 22 Bruno Poletti/Spotify/DivulgaçãoUm homem desconhecido é levado para o hospital depois de ser encontrado nu e apresentar comportamento violento. Lá, ele é atendido por uma psiquiatra para quem se apresenta como Pedro, e diz ser um viajante do futuro enviado ao passado para impedir a disseminação de uma nova pandemia, que acabaria com a humanidade aos poucos.
Líder no mercado de podcasts na América Latina, o Spotify passou a investir na ficção em 2018, com o lançamento da áudio-série, que estreou nos Estados Unidos em abril daquele ano.
surgiu em 2012, com a premissa de contar histórias de uma cidade fictícia na região desértica dos Estados Unidos. As narrativas se desenrolam como contos, já deram origem a livros e uma adaptação para a TV que está em andamento.
Apesar da comparação com as velhas radionovelas, os processos de produção e pós-produção das áudio-séries lançam mão de ferramentas tecnológicas bem atuais, que permitem um controle maior da narrativa. “É uma linguagem que já existe, mas diferente das radionovelas, que eram transmitidas ao vivo e com sonoplastia feita na hora.
A praticidade do áudio facilita, inclusive, a gravação durante a pandemia, já que depende de uma quantidade muito menor de pessoas para ser produzido do que um filme ou uma série audiovisual. Além disso, o podcast ficcional se aproxima da literatura ao estimular o ouvinte a imaginar a cena através da descrição. “Você imagina aqueles personagens, os espaços, a situação.
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