Seca na região da floresta amazônica, impulsionada pelo fenômeno climático El Niño e pelo aquecimento global, ajudou a contribuir para que as condições de baixa umidade alimentassem os incêndios este ano
A floresta amazônica brasileira sofreu as maiores queimadas já registradas nos primeiros quatro meses do ano, e a associação que representa os trabalhadores ambientais do país atribuiu parte da culpa à redução nos gastos do governo com o combate aos incêndios.
A Ascema rejeitou a última oferta do governo e exigiu aumentos salariais mais robustos após mais de uma década de reajustes considerados baixos e redução de pessoal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva apostou sua reputação internacional na proteção da floresta amazônica e na restauração do Brasil como líder em políticas ambientais.
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