A ausência de uma liderança do governo no Senado e o domínio das eleições na pauta do Congresso ajudam a sepultar o PL (Projeto de Lei) que permite a venda dos Correios. A proposta está parada desde o ano passado, após passar em regime de urgência na C
O Ministério das Comunicações afirmou à reportagem que tem apoiado análises do Congresso que permitam pautar o assunto no plenário do Senado.
Outro fator que pesou contra o projeto foi a devolução da relatoria pelo senador Márcio Bittar , que não integra mais a CAE , onde a proposta para a venda dos Correios está atualmente. Enquanto isso, a área técnica do governo ainda tenta encaminhar o assunto externamente, mas há limitações no que pode ser feito antes de um eventual aval do Congresso. No final de fevereiro, por exemplo, o Ministério das Comunicações abriu a consulta pública sobre o formato de venda da estatal, etapa necessária nos processos de privatização tocados pelo Executivo.
Os prazos para o governo Bolsonaro conseguir vender os Correios estão sendo postergados desde o ano passado. Após a aprovação do projeto de lei na Câmara, o Ministério da Economia apontou que o Senado precisaria chancelar a proposta até o início de setembro de 2021, para o leilão ser realizado entre março e abril deste ano.
Na avaliação do Executivo, isso reforça a necessidade da venda, para evitar que os cofres públicos sejam responsáveis por investimentos da ordem de R$ 2 bilhões ao ano.
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