Índice voltou a renovar recorde menos de uma semana depois da nova marca; alta de commodities impulsionaram principais papéis
O principal índice da Bolsa voltou a renovar sua máxima histórica, menos de uma semana depois de renovar o recorde por três dias seguidos. O Ibovespa encerrou a segunda-feira em alta de 0,94%, aos 136.888 pontos.
Além disso, o banco americano prevê que a petrolífera consiga distribuir cerca de US$ 7 bilhões até o ano que vem. A instituição também aumentou o preço-alvo da ação, de US$ 18 para US$ 20. A ADR da empresa, listada na Bolsa de Nova York, valorizava 8.51%, por volta das 15h, a US$ 15,60. A alta da commodity ajudou a valorizar outras petrolíferas, também. Prio e PetroRecôncavo subiam, às 15h, mais de 1%, e 3R, 2,6%.
O contrato futuro para outubro do barril do Brent valorizava, no meio da tarde, 2,8%, a mais de US$ 80. A alta correspondia à escalada de tensões no Oriente Médio. No fim de semana, Israel atacou alvos do Hezbollah no sul do Líbano. O Oriente Médio produz cerca de 1/3 da produção mundial da commodity.
Duas semanas depois de alcançar a cotação mais baixa desde 2022, os futuros da commodity chegaram a valorizar 4% em Cingapura, um dos principais mercados de negociação, superando os US$ 100 por tonelada.Por aqui, o rali de valorização também correspondeu às falas de Jerome Powell, chefe do Federal Reserve, o banco central americano, sobre o início do afrouxamento monetário nos Estados Unidos.
Uma queda nos juros americanos é esperada por agentes de todo o mundo. Isso porque, com uma diminuição, investidores deixam de aplicar nos títulos americanos — considerados os investimentos mais seguros do mundo — e optam por ativos de maior risco em outras partes do mundo, que podem dar retornos maiores.
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