Collor: sem ‘mudança rápida’, governo Bolsonaro não chegará ao final PáginasAmarelas VEJA
Quase trinta anos depois de ter sido afastado do cargo, o ex-presidentevem refletindo publicamente sobre os erros cometidos em seu governo. Para ele, um dos mais graves foi ter menosprezado a necessidade de formar uma base sólida no Congresso que lhe garantisse apoio e o ajudasse a preservar o seu mandato, interrompido em 1992, menos de três anos após ter chegado ao poder.
Formar uma boa base parlamentar, dizer que é a favor da democracia e agir em respeito às instituições, não insuflando atos a favor da ditadura e do fechamento do Congresso e do STF. E tomar cuidado com as manifestações de rua. A mesma mão que aplaude apedreja. Bolsonaro faz o que já deveria ter feito há um ano e quatro meses: buscar a construção de sua base parlamentar. Esse movimento precisa ser feito à luz do dia, de uma forma clara. Ele terá de explicar a contradição em que está incorrendo. Terá de dizer ao seu eleitorado, que achou que ele poderia governar sem acordo com os partidos e os políticos, por que está mudando de posição.
Tenho um compromisso de família com a comunicação e entendi que estava atrasado nessa questão das redes sociais. Passei a me dedicar, aproveitando a quarentena. Eu mesmo venho respondendo às mensagens. Isso me dá prazer e gosto de interagir com as pessoas.
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