Líderes do governo e partidos aliados se reuniram e o encontro foi marcado por cobranças para que o governo aja junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela liberação do pagamento de emendas parlamentares. O encontro também foi marcado por referências futebolísticas que indicam a possibilidade de uma reforma ministerial.
Uma reunião com líderes do governo e partidos aliados foi marcada por cobranças para que o governo aja junto ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) pela liberação do pagamento de emendas parlamentares . O encontro também foi marcado por referências futebolísticas para indicar que haverá reforma ministerial.
O deputado do União Brasil, apontado como possível substituto de Padilha na pasta responsável pela articulação política do Congresso, questionou a posição do governo em relação ao impasse das emendas parlamentares. Parte dos pagamentos dos recursos está bloqueada desde o ano passado, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) exigir mais mecanismos de transparência e de controle dos repasses. O deputado cobrou uma posição mais ativa do governo na busca por uma solução que destrave o pagamento dos recursos. A ideia é que o Planalto articule a liberação junto à Corte. Desde que o ministro do STF determinou o bloqueio, paira uma desconfiança entre parlamentares de que a decisão do magistrado, ex-ministro do governo, foi feita em conluio com o Executivo. O parlamentar ainda alertou sobre eventuais problemas que o governo pode enfrentar para o avanço de uma agenda prioritária no Congresso caso o imbróglio em torno das verbas não seja solucionado. Tanto Padilha quanto Alckmin silenciaram. Outros líderes também evitaram entrar na polêmica, mas, nos bastidores, comemoraram a iniciativa do paraibano. Em meio às expectativas de mudanças no primeiro escalão, Padilha recorreu a uma referência do futebol ao dizer que 'segundo tempo do jogo tá começando e tem que ver quais jogadores estarão em campo'. Apesar disso, não deu nenhuma pista sobre quando as mudanças de fato vão acontecer. Deputados governistas já foram avisados, porém, que a reforma deve começar por pastas comandadas pelo PT e por nomes da cota pessoal de Lula. Só depois dessa etapa, ocorrerão as alterações em ministérios que estão nas mãos de partidos do Centrão. Considerado um forte candidato a se tornar ministro, Bulhões foi chamado de líder dos líderes por Padilha, o que foi visto como um indicativo de que ou o emedebista o substituirá ou assumirá a liderança do governo na Câmara no lugar de . O Tribunal de Contas da União (TCU) liberou R$ 6 bilhões que haviam sido bloqueados para pagamento do programa voltado para a educação básica. Juiz permite que Trump continue com demissões voluntárias de funcionários do governo. O juiz distrital George O'Toole, em Boston, anulou uma ordem anterior que havia suspendido o programa a pedido dos sindicatos que representam mais de 800 mil funcionários federais. CVM rejeita proposta de acordo com seis ex-diretores da Petrobras em caso de Refinarias Premium. Dos 21 feridos confirmados até o momento, 10 estão em estado grave e foram levadas para os hospitais próximos ao local
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