CNJ afasta juiz que participou de grupo de empresários pró-golpe
diante do cenário de vitória de Lula sobre Bolsonaro. Além disso, o CNJ determinou a abertura de um processo administrativo contra Marlos Melek., destacou que o juiz “escolheu permanecer no grupo ‘Empresários & Política’, mesmo sem ser empresário e apesar do vasto elenco de disposições legais que determinam o seu afastamento de temas que envolvam política”, por ser magistrado.
O corregedor apontou ainda que Melek “fez comentários no grupo”. A fala do magistrado foi o que motivou a representação levada contra ele por entidades ao CNJ. Na sua interação no grupo, Melek comentou uma reportagem que tinha como título “Empresários Atacam Igreja Católica” e a classificou como “ideológica”.
A tese não foi aceita pelo relator Felipe Salomão, que pontuou: “é evidente que as conversas no grupo ‘Empresários & Política’ tinham relação com o Partido dos Trabalhadores, com o candidato à Presidência da República por este partido político, com a oposição entre ele e o então Presidente da República e com a rivalidade entre ambos, bem como com todos os temas daí derivados, incluindo o Padre Júlio...
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