Antes realizada no SUS e na rede particular, a redesignação sexual faz parte da saúde suplementar e tornou-se mais acessível para a população trans
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O Brasil tem hoje quatro milhões de pessoas transgêneras e não-binárias, segundo dados da Unesp, em 2021. E uma questão importante para a inserção desses indivíduos na sociedade é a cirurgia de adequação sexual ou redesignação sexual.
Há dois anos, no entanto, esse cenário vem passando por mudanças. A ANS incluiu a cirurgia no rol de procedimentos cirúrgicos liberados para os planos de saúde. Com isso, o número dos procedimentos cresceu expressivamente. Em um ano, o salto foi de 75%, segundo dados dos próprios convênios. “Quanto mais complexo e demorado o tratamento cirúrgico, maior o custo. E no Brasil, onde a população transgênera é mais marginalizada e tem um acesso econômico menor – até por conta do preconceito -, faz com que exista uma barreira econômica para a cirurgia. E sua inclusão no rol de procedimentos facilita o acesso e a difusão para boa parte da população”, diz o cirurgião plástico Matheus Manica, especialista na área.
Com o avanço das técnicas, como a realizada pelo cirurgião, na qual os tecidos do pênis, que contém importantes terminações nervosas, são usados para criar a parte externa da vagina. O procedimento apresenta alta satisfação das pacientes e ampliação da sensibilidade erógena.
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