Trabalho remoto surgido com a Covid-19 provocou mudanças no ambiente das empresas
Perto de completar cinco anos do início da pandemia de Covid-19, o setor de prédios corporativos sente que voltou ao que era antes da doença. O tipo de ocupação feito pelas empresas, porém, mudou.
Para Felipe Giuliano, diretor de locação da consultoria CBRE, isso também se deve ao fato de que não era um home office qualquer. “Ninguém podia fazer nada, só comer, trabalhar e ver TV”, diz. Depois das vacinas, as distrações voltaram junto com a possível vida “normal”, e muitas companhias logo pediram o retorno ao escritório, o que tem sido outro desafio.
São áreas que seguem em recuperação. Enquanto na Faria Lima a vacância ficou em 5,8% em 2024, é de 21,2% na Chucri Zaidan e de 48,4% na Chácara Santo Antônio, segundo a JLL. A expectativa das consultorias é que a ocupação cresça, porque é nessas áreas que há prédios grandes disponíveis para novas locações.
De acordo com Osmar Lima, secretário municipal de desenvolvimento econômico, a prefeitura concedeu, desde 2021, 42 licenças para empreendimentos no centro, sendo 33 para retrofit e nove para novos prédios. Os projetos vão resultar em 4.062 moradias. “Não tenho a menor dúvida de que nos próximos três ou quatro anos vamos ver uma transformação na dinâmica da região”, diz o secretário.
Historicamente residencial, o Leblon passou a ser chamado de “Faria Lima carioca” pela concentração de prédios empresariais de alto padrão que receberam escritórios de advocacia e gestoras. Os empresários são atraídos pela oferta de serviços, a sensação de segurança e a proximidade de casa.
Felipe Giuliano São Paulo (Sp) Jll (Jones Lang Lasalle) Escritórios Corporativos Pandemia (Epidemia Amplamente Difundida)
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Ministério Público do Trabalho resgata 163 chineses na fábrica da BYD sob suspeita de trabalho degradanteSegundo MPT, operários viviam em condições insalubres: camas sem colchões, banheiros sem assentos sanitários e ausência de armários. Eles tiveram seus passaportes retidos e estavam sujeitos a multas
Consulte Mais informação »
14 Pessoas Resgatadas de Condições de Trabalho Escravo em Operação no RioUma força-tarefa de auditores fiscais do trabalho e procuradores do Ministério Público do Trabalho resgatou 14 pessoas submetidas a condições de trabalho análogo ao de escravo durante a edição 2024 do . Os trabalhadores eram obrigados a dobrar a jornada por dias seguidos, chegando a trabalhar por 21 horas em um único turno, com apenas três horas de descanso. Eles dormiam precariamente no local, com condições sanitárias precárias.
Consulte Mais informação »
Mercado de Trabalho do Rio de Janeiro Oferecerá Mais de 3.300 Oportunidades em DezembroO mercado de trabalho do Rio de Janeiro apresenta uma oferta de mais de 3.300 vagas de emprego, estágio e jovem aprendiz para profissionais e estudantes de diversas áreas. As oportunidades abrangem diferentes níveis de escolaridade e includem pessoas com deficiência (PCDs).
Consulte Mais informação »
Nova Lei Altera Regime de Trabalho de Professores no Rio de JaneiroA nova lei aprovada no Rio de Janeiro impõe mudanças significativas no regime de trabalho dos professores da rede municipal de ensino, incluindo a contagem de horas em minutos, a extinção da licença-prêmio e a alteração do período de férias.
Consulte Mais informação »
Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro Abre 3.895 VagasO mercado de trabalho no Rio de Janeiro apresenta 3.895 oportunidades em diversas áreas, incluindo estágios e empregos para profissionais com deficiência.
Consulte Mais informação »
Rio é a Capital Brasileira com Menor Acesso a Postos de TrabalhoPesquisa do Instituto Cidades Responsivas aponta que o Rio de Janeiro tem o pior desempenho em relação ao acesso a empregos dentro de 45 minutos de residências. O estudo revela o impacto negativo da ineficiência do transporte público na qualidade de vida dos trabalhadores.
Consulte Mais informação »