O governo federal busca acelerar a emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN) para combater fraudes, simplificar negócios e otimizar políticas públicas. Com um banco de dados unificado e apenas o CPF como número, a CIN visa reduzir o Custo Brasil e oferecer maior segurança para o ambiente comercial. A primeira emissão é gratuita e o documento estará disponível online e no Gov.br.
Aposta é que CIN substituirá RG. Com banco de dados unificado, ideia é dar eficiência para negócios, reduzir fraudes e otimizar políticas públicas. Bancos terão parceria a partir de maioO governo federal quer acelerar a emissão da Carteira de Identidade Nacional para reduzir fraudes e golpes, além de avançar com econômicos e de políticas públicas no país.
— A unificação dos documentos vai representar uma diminuição de custos, porque se trata, antes de tudo, de uma economia processual — atesta Marcos Barreto, professor da Escola Politécnica da USP. — Já vimos países europeus que foram ágeis na digitalização, e logo sofreram um aumento de fishing . A tal ponto que a união europeia aprovou a GDPR, ou Regulamento Geral de Proteção de Dados, punindo empresas privadas e também estatais por não protegerem as informações de usuários — lembra.
A previsão é de que as APIs, interfaces de programação que permitirão esta cooperação, entrem em produção de maio, com a estimativa de 40 milhões de Carteiras de Identidade Nacional já emitidas.Enquanto o Piauí lidera o ranking de emissões da CIN por proporção da população, com mais de 27% com o novo documento, São Paulo não figura entre os cinco primeiros.
— Fora a questão da segurança, ela facilita a otimização das políticas públicas. Isto porque a administração já sabe que a pessoa tem direito a um benefício desde que ela nasce — afirma o secretário, e acrescenta: — É importante que as pessoas migrem quanto antes, independentemente da idade.
CIN RG Governo Segurança Pública Economia
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