Processo, chamado “Efeito Genérico de Geração de Ar”, funciona como uma nuvem artificial e pode inovar os métodos de energia limpa
As mesmas gotículas de água e energia estão no ar e, para captá-las, os cientistas desenvolveram um processo chamadoPara isso, deve-se construir pequenos orifícios, também chamados de nanoporos, com menos de 100 nanômetros de diâmetros.Como se fosse uma nuvem artificial, o equipamento formado por nanoporos pode ser criado a partir de quase todo tipo de material.
Os “buraquinhos” chegam a ser mil vezes menor do que um fio de cabelo humano, perfeitamente apropriados para permitir que a água do ar passe e sofra uma troca dinâmica de adsorção e dessorção, resultando no carregamento da superfície. As moléculas de água ficariam se movimentando de um lado para o outro no equipamento. Esta reação gera um desequilíbrio de cargas elétricas, agindo como se fosse uma bateria que permanece funcionando enquanto tiver umidade no ar.
Os membros da pesquisa descrevem a ideia como simples, mas promissora, porque a umidade está sempre no ar. Isto resolveria os problemas de outras fontes de energia limpa, como a eólica ou solar, que dependem das condições específicas do clima para funcionarem.
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