Novo depoimento de ex-ajudante de ordens, que assinou delação premiada, durou três horas
O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, Mauro Cid — Foto: Pedro França/Agência Senado
Uma operação deflagrada na manhã desta terça-feira prendeu quatro militares e um policial federal sob suspeita de envolvimento em um plano golpista que envolvia o assassinato de autoridades. A investigação apontou que o grupo trocava mensagens com Cid sobre os preparativos da ação, que incluiu o monitoramento da localização de Moraes.
Mauro Cid admitiu ter apagado mensagens e arquivos, porém justificou que "até então, jamais imaginou estar cometendo alguma ilegalidade em apagar suas mensagens". Um acordo de colaboração prevê o compromisso do delator em falar tudo o que sabe sobre o caso sob apuração. Caso não cumpra esse pacto, ele corre o risco de ter os benefícios da delação anulados.Tati Quebra Barraco mostra reforma em casa, desabafa sobre preços e reflete: 'Ostentação é obra'
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