Comunicador, que morreu aos 97 anos, cultivava apreço pelos bichos e tinha mais de cem objetos e figuras com reproduções de anfíbios
Comunicador, que morreu aos 97 anos, cultivava apreço pelos bichos e tinha mais de cem objetos e figuras com reproduções de anfíbiosO comunicador Cid Moreira, falecido aos 97 anos, tinha paixão por sapos, colecionando mais de cem objetos e tendo sapos reais em casa. Sua fascinação desde a infância levou os animais a se reproduzirem no local.
Viúva de Cid Moreira era repórter de revista e o conheceu durante entrevista: 'Sintonia de outra dimensão' O motivo da adoração, Cid dizia, não era facilmente identificável. Ele lembrava que, ainda bem menino, havia pregado uma peça na mãe com um sapo de mentirinha feito de barro. Na ocasião, a mulher se assustou, deu um tapa no artefato e quebrou o objeto. O fato ficou cristalizado na memória do jovem. Talvez ali tenha surgido o interesse pelos anfíbios. Ou não. "Não sei.
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