Especialistas explicam como genética age, mas sociedade ainda age com racismo quanto a essas mães
A história de Tiane não é um caso único. Depois de o vídeo ter sido publicado em outra rede social, vários usuários do Twitter contaram nos comentários episódios de discriminação de que foram alvo só porque tinham um tom de pele diferente do da mãe ou do pai, e vice-versa.
“É quase impossível não termos manifestações diárias de preconceito, desta ou daquela forma. A maior parte das vezes até são involuntárias, nem são conscientes”, conta. Nas famílias multiculturais, em que o pool genético é “mais frouxo”, existe uma mistura de diferentes genes, que “até podem estar mascarados e não se manifestarem”. Por isso, este é um processo imprevisível, aponta a especialista.
Os comentários pejorativos, as críticas e, por vezes, acusações mais graves afetam não só os pais, mas também os próprios filhos.
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