Medida é vista como perseguição política pela comunidade internacional; Parlamento chinês espera aprovar leis que ampliam punição de espionagem no país
Mais de 60 acadêmicos e jornalistas assinaram uma carta aberta pedindo a libertação de Dong. No documento, eles afirmaram que atos de “diplomacia do povo para o povo”, apoiados pelo governo chinês, não poderiam acontecer se os chineses correm risco de serem acusados de espionagem.
“Reuniões com pessoas como Dong são essenciais para que a China e o resto do mundo tenham relações produtivas, abertas e estáveis”, disse a carta.De acordo com as leis de espionagem da China, Dong pode enfrentar uma sentença de prisão de 10 anos à prisão perpétua.
Na próxima quarta-feira, 26, é esperado que o parlamento da China aprove emendas às leis de espionagem do país, ampliando seu escopo e aumentando os poderes das autoridades. O crescente autoritarismo chinês é visto como um risco para a atuação de jornalistas, ativistas e advogados. Nesta terça-feira, 25, a mídia estatal chinesa revelou que um ativista político taiwanês, Yang Chih-yuan, preso em agosto, havia sido formalmente acusado de crimes de secessão.
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