A China adquiriu a maior reserva de urânio do Brasil, localizada na mina Pitinga, por cerca de R$ 2 bilhões, gerando preocupações sobre o controle de recursos estratégicos. A mina também contém nióbio, tântalo, estanho e tório.
China adquire a maior reserva de urânio do Brasil por R$ 2 bilhões, incluindo minerais estratégicos. A compra gera preocupações sobre controle de recursos. A reserva de Pitinga destaca-se não só pelo urânio, mas também por nióbio, tântalo, estanho e tório, essenciais para tecnologia e indústria.
Arábia Saudita projeta cidade de ficção científica e quer fazer Copa do Mundo mais luxuosa da história – Esse material fica no próprio rejeito da mina – diz: – A negociação não é em torno da venda de uma reserva de urânio, que é monopólio federal.
— O urânio é um elemento que aparece na natureza sob diversas formas e sua mineração e obtenção não é obvia. Até o presente momento a INB não iniciou consultas ou processo de licenciamento com objetivo de obter urânio na região, mas essa atividade somente poderá ser desenvolvida com a participação da INB.
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