CEO da American Airlines Defende Pilotos do Voo 5342 após Choque com Helicóptero Militar

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CEO da American Airlines Defende Pilotos do Voo 5342 após Choque com Helicóptero Militar
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O CEO da American Airlines, Robert Isom, defendeu os pilotos do voo 5342, que caiu no rio Potomac após colidir com um helicóptero militar durante a tentativa de pouso em Washington. Isom questionou a presença do helicóptero no trajeto de pouso e afirmou que a tripulação do voo era experiente.

Robert Isom, representante da companhia aérea American Airlines , falou com a imprensa na manhã desta quinta-feira, enquanto as autoridades tentam determinar as causas do choque entre as aeronaves. O CEO da American Airlines defendeu os pilotos experientes do voo 5342 , que caiu no rio Potomac durante a tentativa de pouso em Washington .

Isom afirmou que a tripulação do voo possuía experiência no mercado da aviação comercial e questionou a presença do helicóptero militar no trajeto de pouso do Aeroporto Nacional Ronald Reagan. \\\\u201cEles são pilotos experientes\u201d, disse o CEO em uma coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira. \u201cEu sei que o capitão tinha quase seis anos na PSA, e o primeiro-oficial quase dois anos.\u201d O avião civil, que transportava 64 pessoas, incluindo a tripulação, era operado pela companhia aérea PSA Airlines, uma subsidiária da American Airlines. O voo partiu de Wichita, no Kansas, na noite de quarta-feira, com destino a Washington. Contudo, como registrado em imagens de vídeo, o avião colidiu com um Sikorsky UH-60 Black Hawk, um helicóptero militar fabricado pela Lockheed Martin. O helicóptero estava em voo de treinamento em Fort Belvoir, na Virgínia, segundo o secretário de Defesa, Pete Hegseth. \\\O CEO da companhia aérea afirmou que o choque aconteceu durante \u201c\u00e1 abordagem normalmente comum\u201d e questionou a presença do helicóptero militar no trajeto de pouso, parecendo cobrar explicações sobre o caso. Ainda de acordo com Isom, centros de assistência às famílias das vítimas foram criados em Washington e em Wichita. O secretário de Transportes dos EUA, Sean Duffy, afirmou mais cedo que as duas aeronaves estavam seguindo \u201cpadrões de voo regulares\u201d até o momento da colisão. Ele disse, porém, que não tinha informações sobre a experiência do piloto militar, afirmando que o fato de estar fazendo parte de uma missão de treinamento não indicava que teria muitas ou poucas horas de voo

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