Manifestações de apoio ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) são recorrentes nos discursos das lideranças sindicais e representantes partidários durante o ato de 1º de maio organizado pelas centrais sindicais em São Paulo. 'O MST não po
Já o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e a política de juros do Banco Central são alvos de críticas contundentes das lideranças sindicais. Campos Neto foi chamado de"pelego" e de representante dos interesses da burguesia."Precisamos lutar contra essa lá taxas de juros que prejudicam os trabalhadores. Menos juros, mais empregos. Chega de especulação nesse País", afirmou membro da UGT.
É destaque também nos discursos o aumento do salário mínimo, anunciado no domingo pelo presidente da República,."Hoje temos conquistas para comemorar nesse dia.
"em prol ao trabalhador"."É preciso revogar a reforma trabalhista. Revogar o acordo que o trabalhador está sujeito ao empregador", afirmou um membro da Força Sindical. A organização do evento estima que 40 mil pessoas participam do ato no Vale do Anhangabaú. O público presente aguarda a chegada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto as lideranças sindicais se revezam nos discursos no palco.
Lula deve discursar por volta das 13 horas, mas o evento está atrasado. Além de Lula, devem participar do ato unificado, os ministros do Trabalho, Luiz Marinho, da Previdência Social, Carlos Lupi, a presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes . O ato unificado de 1. de maio é organizado pelas centrais sindicais CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Intersindical Classe Trabalhadora, CSB, Nova Central e Pública.
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