Entrevista: Centrão pode colocar agenda de Bolsonaro em xeque, diz presidente do Novo
Minas Gerais é a principal vitrine do Novo no país, por ser o único estado governado por um representante do partido. Como o senhor avalia a gestão de Romeu Zema?
Na eleição de 2018, João Amoêdo foi uma grande surpresa e terminou o primeiro turno na quinta colocação. Ele será o candidato do partido em 2022? Essa situação de oferta de cargos em troca de apoio passa, no curto prazo, uma impressão do governabilidade. O grande problema é que, no longo prazo, estamos no processo de retroalimentação de um sistema que existe há décadas no Brasil e que não conseguimos deixar para trás. Essa aliança pode colocar em xeque a agenda do governo.
Nas redes sociais, a semelhança de ideias rendeu ao Novo o apelido de “PSL de sapatênis”. Como o senhor enxerga esse tipo de comparação?
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