Em estado estável, entregador deixou o CTI do Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier
Rio - A defesa do entregador Nilton Ramon de Oliveira, que foi baleado na coxa pelo cabo da polícia militar Roy Martins Cavalcanti durante uma discussão, na segunda-feira passada , entrou com uma ação no Ministério Público do Rio de Janeiro pedindo a prisão preventiva do atirador, além da apreensão da arma de fogo.
O receio deve-se a uma declaração de seu cunhado, Luiz Carlos, que mencionou que policiais militares estariam rondando a unidade de saúde onde Nilton está internado a fim de intimidar a família do entregador.A advogada de defesa pediu à delegada Elaine Andrea Nunes Rosa, titular da 28ª DP , que o motoboy e sua família fossem incluídos no programa de proteção a vítimas e testemunhas ameaçadas - o chamado PROVITA.