Caso Lara: paradeiro de suspeito ainda é desconhecido três meses após o crime. Wellington Queiroz dirigia carro que passava pela região onde menina desapareceu e também onde corpo foi encontrado: R7 PortalR7
Os laudos indicaram morte por traumatismo craniano, com quatro pancadas na cabeça com um objeto similar a um martelo ou picareta, sem o emprego de violência sexual. Não havia traços de álcool nem drogas no sangue da menina.Em uma tarde de quarta-feira, no dia 16 de março, Lara havia voltado da escola e saiu para comprar refrigerantes e doces em uma mercearia próxima da residência da família, em Campo Limpo Paulista.
O laudo sobre o crime indicou morte por traumatismo craniano, com quatro pancadas na cabeça, a partir de objeto similar a um martelo ou picareta. Em dado momento, os investigadores consideraram a hipótese de fuga para Pernambuco, onde Wellington teria familiares. Ele não foi encontrado na ilha de Itamaracá, e a polícia passou a buscar o suspeito na cidade de São Paulo também. Para a polícia, familiares e amigos podem tê-lo ajudado a se esconder no período em que foi considerado foragido.
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