A carnavalesca Márcia Lage, falecida aos 64 anos, foi cremada nesta segunda-feira em uma cerimônia com homenagens de personalidades do samba e escolas de Carnaval.
A carnavalesca Márcia Lage, de 64 anos, que faleceu em decorrência de uma leucemia, foi cremada na tarde desta segunda-feira (20), no Crematório e Cemitério Vertical Memorial do Carmo, no Caju, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. Ela, juntamente com o marido Renato Lage, era responsável por produzir o enredo da Mocidade Independente de Padre Miguel para o Carnaval deste ano.
Diversas personalidades do samba, como carnavalescos, presidentes de escolas, porta-bandeiras e diretores de Carnaval, marcaram presença no velório. No caminho para a cremação, os presentes realizaram uma salva de palmas em homenagem à artista.Agremiações como Mangueira, Salgueiro, Vila Isabel, Império Serrano, Grande Rio, Unidos de Padre Miguel, Portela e Imperatriz Leopoldinense, além da própria Mocidade, enviaram coroas de flores como último adeus. A Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) também prestou homenagem à carnavalesca. Márcia faleceu na manhã do domingo (19). Definida por ter deixado um 'legado gigantesco', Lage iniciou sua trajetória como carnavalesca na Mocidade, junto com o marido, na década de 1990, assinando inicialmente como Márcia Lávia. Após deixar a Verde e Branco da Zona Oeste, o casal brilhou no Salgueiro entre 2003 e 2017.Em carreira solo, a carnavalesca foi responsável pelo desfile do Império Serrano, em 2009, quando a escola reeditou 'A Lenda das Sereias, Rainhas do Mar', originalmente apresentado em 1976. Pela agremiação, conquistou o título com um enredo sobre a cantora Carmen Miranda em 2008, no Grupo de Acesso, ao lado do marido. Em 2009, foi anunciada pela Mangueira para desenvolver o enredo 'Mangueira é Música do Brasil' (2010), mas teve divergências artísticas com a diretoria e deixou o cargo meses antes do desfile. Em 2018, Márcia e Renato lideraram o carnaval da Acadêmicos do Grande Rio. Em 2020, a dupla chegou à Portela, onde permaneceu até 2023, após o desfile sobre o centenário da agremiação. Em 2024, o casal retornou para a Mocidade e produzia o enredo 'Voltando para o futuro – Não há limites pra sonhar' para o desfile deste ano no Sambódromo da Marquês de Sapucaí
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