Em nova produção internacional nos cinemas, o diretor celebra a imaginação como trunfo na realidade e explora sua ‘nostalgia dos anos 1980 e 1990’
Em nova produção internacional nos cinemas, o diretor celebra a imaginação como trunfo na realidade e explora sua ‘nostalgia dos anos 1980 e 1990’Saldanha: reencontro com as animações por meio de efeitos especiais em 'Harold e o lápis mágico' — Foto: Maria Isabel Oliveira/ Agência O GloboCarlos Saldanha dirige"Harold e o lápis mágico", celebrando a imaginação sem tecnologia em um mundo caótico.
No filme de Saldanha, Harold cresceu e se tornou um adulto que parece personagem de desenho animado. Levy abusa de caras e bocas, com olhos esbugalhados e expressões exageradas para interagir com os colegas de cena, que funcionam num registro mais realista.
Daí a ausência de telas em cena. Jovens com a cara enterrada no celular? Não há. Brigas da mãe com o filho para desligar a televisão? Nadinha. Nos pulsos, claro, nenhum smartwatch. — Foi um momento em que cheguei a pensar se ainda faria animação. Vivi um luto, mas então veio essa história sobre criatividade, com esse lápis desenhando. Fiquei muito confortável com essa parte, em desenhar, ter efeitos especiais, isso pra mim é tudo ok — afirma.— Em cena havia a preocupação com cabelo, maquiagem… foi algo que fui aprendendo a fazer.
A produção, baseada na biografia best-seller “Cem dias entre o céu e o mar”, é conhecida: a jornada de Klink para atravessar o Atlântico Sul num barco a remo. A história se chamará “100 dias” e terá ao menos uma estrela internacional no elenco: Philippine Leroy-Beaulieu, a — Desenvolvo muitas coisas ao mesmo tempo. Penso como uma corrida de cavalos, há diversos projetos na reta. No que ficar mais adiante, eu invisto — anima-se. TIM contrata Ivete e vai dar crédito via Pix em nova estratégia para impulsionar celular de cartão
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