Câncer: tratamentos que mudam geneticamente células de defesa de doentes avançam em São Paulo Saiba como a terapia funciona
Atualmente, as terapias com células CAR-T são aprovadas apenas contra certos cânceres hematológicos, como leucemias e linfomas de células B. Uma revisão de estudos alemã indica que, para tumores sólidos , a técnica obteve resultados sustentados em somente 4% dos pacientes. Outro artigo traz um número ainda menor: 1%.
Diante disso, pesquisas têm avaliado o uso combinado das células CAR-T com os inibidores de checkpoints. Enquanto os fármacos removeriam os freios disparados pelo câncer, as células CAR-T comandariam um ataque intenso e personalizado contra o alvo em questão. “Por causa do histórico no CTC, fomos convidados a fazer uma revisão desses artigos para consolidar as descobertas sobre o assunto”, diz Botelho de Souza.
“Um dos desafios das combinações ou das múltiplas edições nas células CAR-T é evitar que o sistema imune se torne muito agressivo para o paciente”, pondera Cunha. Tanto no produto aprovado pela Anvisa como no que deve ir para ensaios clínicos no CTC, as células CAR-T contam com um receptor personalizado e uma proteína coestimuladora. “São células CAR-T de segunda geração”, aponta o professor.
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