Selic em 10,5% deixa o Brasil com a 3ª maior taxa real de juros no mundo; banqueiro tem sido acusado de 'sabotar' a economia do País
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta terça-feira 13, durante audiência na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, que, embora os juros no Brasil sejam 'absurdamente altos', não se pode afirmar que a taxa de juros praticada no País seja 'exorbitante'.
No final de julho, importante lembrar, o Banco Central optou por manter a Selic em 10,5%, colocando o Brasil na terceira posição do ranking que monitora a taxa real de juros no mundo. No comunicado pós-reunião, o BC indicou a possibilidade de aumentar o índice nos próximos meses. A manutenção da Selic gerou revolta de aliados do governo federal e de representantes do setor produtivo.
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