As eleições gerais em fevereiro no Equador iniciam com 16 candidatos, incluindo o presidente Daniel Noboa, Luisa González e Leônidas Iza. A guerra contra o tráfico de drogas e disputas de poder marcam o cenário político.
A campanha para as eleições gerais de fevereiro no Equador começou neste domingo (5) em meio a uma guerra contra organizações do tráfico de drogas e disputas de poder lideradas pelo presidente Daniel Noboa, o favorito para a reeleição. Com 16 candidatos presidenciais, incluindo a esquerdista Luisa González, que disputou a eleição antecipada de 2023 com Noboa, e o líder indígena Leônidas Iza, a campanha será realizada até a meia-noite de 6 de fevereiro, três dias antes das eleições.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) conclamou os candidatos a realizarem uma campanha de tolerância e respeito mútuo que promova o debate racional, uma cultura de paz e a coexistência democrática. Apesar do desgaste político causado por fatores como a violência do narcotráfico que mantém a população com medo e uma crise política que assola o país, González, que lidera a principal força de oposição, está logo atrás, com 29%, de acordo com uma pesquisa realizada no final de dezembro pela empresa Comunicaliza. Neste domingo, 'damos um novo passo juntos no caminho para #RevivirEcuador. Um país unido, corajoso e cheio de esperança está prestes a renascer', disse González na rede social X, antes de lançar sua campanha em Guayaquil, uma das principais cidades atingidas pelo crime e para a qual Noboa tem mantido as Forças Armadas nas ruas desde o ano passado. O movimento pró-governo ADN realizará uma caravana em Guayaquil, embora não se saiba se Noboa, que está em uma disputa com sua vice-presidente Verónica Abad, participará. O governo acusa Abad de desacato ao tribunal por não ter assumido a função de conselheira na embaixada na Turquia, caindo em uma suposta ausência temporária do cargo. No sábado, Noboa nomeou Cynthia Gellibert, secretária (ministra) da Administração Pública, como vice-presidente interina até 22 de janeiro. Mas Abad lançou um desafio. 'Assumirei a presidência (...) por mandato expresso na lei', disse ela na rede X
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