A Câmara dos Deputados recusou pedido de acesso à informação sobre o acesso do terrorista Francisco Wanderley Luiz à Câmara antes do ataque à estátua da Justiça em novembro.
A Câmara dos Deputados recusou pedido de acesso à informação sobre o acesso do terrorista Francisco Wanderley Luiz à Câmara antes do ataque à estátua da Justiça em novembro. O Radar pediu registros de acesso, incluindo datas e gabinetes que autorizaram a entrada no período de 1º de janeiro de 2022 até o dia do atentado.
O Departamento de Polícia Legislativa Federal (Depol) justificou o sigilo alegando que a divulgação das informações pode comprometer a segurança da Câmara e o andamento das investigações. O órgão cita a Lei de Acesso à Informação, o Ato da Mesa da Câmara dos Deputados nº 45 de 2012 e aponta o risco à segurança da instituição e de autoridades, além de comprometer atividades de inteligência e investigação
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