Para o ator e diretor do espetáculo, Márcio França, foi “uma censura travestida com argumentos jurídicos”. Leia farofafa_BR:
Sem maiores explicações, a Caixa Cultural do Recife cancelou no sábado 7 de setembro a segunda apresentação do espetáculo. O veto surpreendeu os integrantes da companhia, que souberam que as demais apresentações que ocorreriam no domingo e no próximo fim de semana, 14 e 15, também não ocorreriam.
O cancelamento inaugura uma segunda etapa na escalada autoritária no Brasil. Trata-se de um veto institucional, feito por um banco estatal sob as garras de um presidente que trata o povo nordestino como “de paraíba”. Os argumentos da instituição até o momento da edição desta nota não estavam claros. A Caixa Cultural Recife está sendo procurada pela reportagem.
O que se sabe é que entre as duas primeiras apresentações ocorreu um debate para tratar dos assuntos. Uma das hipóteses do Clowns é a de que as falas e o posicionamento do grupo podem ter incomodado a direção da Caixa Cultural e servido de pretexto para alegar uma suposta “quebra contratual”., foi “uma censura travestida com argumentos jurídicos”.
é um pequeno livro de histórias curtas, algumas curtíssimas, que tem como fio condutor a cultura dos povos da América Latina, que sofreu com as ditaduras. Galeano, com a obra, trata de forma singular dos afetos, mas também da falta deles e como isso acabam se tornando questões que transcendem o campo dos sentimentos.
“Informamos que, assim como aconteceu na segunda sessão desse sábado, as apresentações de Abrazo que seriam realizadas neste domingo, 8 de setembro de 2019, na Caixa Cultural de Recife, foram canceladas por determinação da Caixa”.
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