Ministra da Saúde, Nísia Trindade, defendeu cooperação entre os países, durante a Cúpula Luso-Brasileira, em Lisboa
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua comitiva visitam showroom da Huwaei, em Xangai — Foto: Ricardo Stuckert Luiz Inácio Lula da Silva, durante visita ao Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Huawei. Xangai - China. — Foto: Ricardo Stuckert/PR O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante visita ao Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Huawei. Xangai - China.
A mobilidade de profissionais de Saúde, amplamente criticada pelos médicos e enfermeiros brasileiros que tentam trabalhar em Portugal, foi abordada, mas não faz parte do acordo. – Não faz parte do acordo, mas fez parte das conversas. É possível avançar na mobilidade, no intercâmbio, já houve boas experiências, mas é um ponto a ser avançado. Comentei o relançamento do programas Mais Médicos e a possibilidade de aprender com experiências da Saúde da Família no Brasil e promoção da Saúde em Portugal.
Apesar da dificuldade de fixação de profissionais, que desfalcam o SNS, os brasileiros reclamam das dificuldades de inscrição na Ordem dos Médicos, obrigatória para o exercício da profissão. A questão sequer foi debatida – Não foi debatida. Esse ponto certamente fará parte da nossa discussão numa agenda de prospecção e desdobramentos dos pontos que serão firmadas nesta carta conjunta – explicou Trindade.
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